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A Di Joca surgiu em 04 de março de 1994, ainda com a denominação social de Gráfica Tio José LTDA. Mas em 23 de outubro de 1995, através da Junta Comercial da Bahia, alterou sua razão social para Di Joca Industrial LTDA, com o propósito de criar e desenvolver, através do seu idealizador, Antônio Jorge de Carvalho Freitas (Joca), um papel para cigarro que viesse atender ao padrão de qualidade de seus consumidores, que são bastante exigentes e fiéis ao produto por eles adotado.

Pois bem, este papel foi desenvolvido por uma indústria de São Paulo, com a interferência de seu criador e idealizador (Joca), que não queria pouco. Para atender às suas exigências, o papel teria que ter alta resistência à água, não partir na boca do usuário, além de possuir uma textura macia, para que enrolasse junto com o fumo e não abrisse, como ocorre com os demais. Depois de testes e mais testes, finalmente se chegou ao papel “Bom de Fogo”.

E o nome também não veio por acaso. Numa espécie de pesquisa natural, de muitas conversas com os consumidores do produto e também depois de ouvir muito dos fumantes a queixa que seu cigarro era pagão, ou seja, apagava com facilidade, o nome do papel a ser lançado não poderia ser outro senão o “Bom de Fogo.”

Com a garantia de utilização de matéria-prima de qualidade assegurada já na fábrica do papel em São Paulo e com a certeza de que estava nascendo não apenas um produto novo, mas um papel que chegaria para atender a todos os seus usuários, o Bom de Fogo fez sucesso já no seu lançamento e hoje vem cativando e ganhando cada vez mais mercado.

O Bom de Fogo começou com instalações adaptadas e bem modestas na rua Canavieiras (também em Feira de Santana) e hoje possui um dos parques industriais mais modernos da Bahia e do Brasil, no bairro da Muchila II, em Feira de Santana (BA).

Hoje, além da Bahia, o Bom de Fogo já está consolidado em São Paulo, Sergipe e Alagoas, e em breve chegará aos estados de Goiás e Minas Gerais.